O infinitesimal do capitalismo contemporâneo no documentário brasileiro Banco Imobiliário
DOI:
https://doi.org/10.14591/aniki.v5n2.368Palavras-chave:
Cinema, Capitalismo, Subjetividade, Cidade, Mercado imobiliárioResumo
A partir do filme Banco Imobiliário, de Miguel Antunes Ramos, buscamos perceber os mecanismos de atuação do mercado imobiliário e sua relação indissociável com a produção de desejos, modos de vida e formas de organização das cidades. Cerne do capitalismo atual, essa dimensão produtiva procede através de minúsculas operações, destrinchadas no filme através de discursos, montagens e deslocamentos. Pensaremos o trabalho de Miguel Ramos como mais uma força produtiva na relação com a cidade, que em seus recortes e proposições reinventa o espaço urbano e suas maquinarias subjetivas.


