“Será que vocês estão preparados para ver isto?”

  • Cristina de Branco ISCTE, Universidade Nova de Lisboa, CRIA, doutoramento em Antropologia: Políticas e Imagens da Cultura e Museologia, 1069-061, Lisboa
Palavras-chave: Cinema Indígena, Brasil, Lisboa.

Resumo

Recensão da Mostra Ameríndia – Percursos do Cinema Indígena no Brasil (13-17 Março 2019, Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa), um "encontro de visões de vários lados", tomando as palavras de Ailton Krenak.

Biografia Autor

Cristina de Branco, ISCTE, Universidade Nova de Lisboa, CRIA, doutoramento em Antropologia: Políticas e Imagens da Cultura e Museologia, 1069-061, Lisboa

Nascida em Lisboa, criada em São Paulo, Cristina de Branco é doutoranda no Programa Doutoral FCT em Antropologia: Políticas e Imagens da Cultura e Museologia (ISCTE-IUL/FCSH-UNL), mestre em Antropologia: Culturas Visuais (FCSH-UNL), com intercâmbio na Universidade de São Paulo e orientação de Catarina Alves Costa, e licenciada em Estudos Artísticos e Culturais (FL-UL), com intercâmbio na Universitá di Firenze. Como co-criadora, câmera e montadora, integrou o projeto Visto Permanente - Acervo Vivo das Novas Culturas Migrantes de São Paulo (www.vistopermanente.com) desde 2015, tendo filmado e editado mais de trinta vídeos do acervo e estado envolvida na produção de vários Territórios Artísticos Imigrantes pela cidade. Foi co-criadora, programadora e produtora dos projetos Microcine Migrante, em São Paulo, e CineSur Microcine Latino-americano de Lisboa, dedicando-se também a pesquisa sobre cinematografias latino-americanas. Hoje encontra-se também na fase de montagem do seu primeiro longa-metragem documental, Santa Mala se Manifiesta, sobre três irmãs bolivianas, imigrantes em São Paulo, costureiras e rappers.

Publicado
2019-08-20
Secção
Exposições e festivais de cinema