Fenda de afetos e uma certa fábula econômica em “Kajillionaire”

Fabián Cevallos Vivar; Lucas Camargo de Barros

doi:10.14591/aniki.v8n1.759

Fabián Cevallos Vivar Universidade de Lisboa, Faculdade de Belas-Artes, Centro de Investigação em Belas-Artes, CIEBA, 1249-058 https://orcid.org/0000-0001-7743-2846
Lucas Camargo de Barros Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Instituto de Filosofia da Nova, IFILNOVA, 1099-032 https://orcid.org/0000-0002-5768-1981

DOI: https://doi.org/10.14591/aniki.v8n1.759

Palavras-chave: estranho, fenda de afectos, hiper-capitalismo, descolonização da racionalidade

Resumo

Neste trabalho analisamos a obra de Miranda July, “Kajillionaire” (2020), e sua inserção epistémica dentro do Festival de Cinema L’Etrange, Paris, em sua XXVI edição. Ao apresentar uma mostra competitiva de curtas e longa-metragens contemporâneos, o festival revela uma curadoria sem fronteiras em relação ao tema, gênero e abordagem formal.

Referências

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