O ator experimental no cinema: mimese-jogo nas fronteiras da re-presentação
Resumo
Este trabalho propõe articular as manifestações do ator experimental no cinema com o conceito de ‘má mimese’ do pensamento Platónico, tomando para análise uma leva de obras cinematográficas modernas, de movimentos espraiados nos anos de 1960-70 e situados fora do que se convencionou classificar de ‘arte cinematográfica clássica’. O ator experimental nega os primados da mimese como representação em três momentos definidos pelo pensamento Platónico: falsidade do símile; vacuidade da aparência; e incompletude do signo.
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